quarta-feira, 29 de junho de 2011

Sugestão de imposto especial...


Noticiário da manhã, na RTP1, hoje, dia 29 de Junho, 9:40 aproximadamente, pergunta a jornalista ao Professor Victor Gonçalves: "das medidas agora anunciadas, quais é que lhe parecem mais importantes?"

Senhor primeiro-ministro, posso propor que quem escreve/fale assim, pague um imposto especial para poder trabalhar na televisão pública?

4 comentários:

  1. Uma sugestão: deveria apresentar uma correcção possível para cada caso. Nem todos os que lêem o blogue sabem português de forma tão correcta assim. Neste post, por exemplo, não consigo aperceber-me do erro. Por outro lado, sou português a morar no Brasil há já alguns anos e sei que o meu português está a ser a salada de português e brasileirismos. E agora? A influência de pessoas como eu deve ser anulada? Porque, obviamente, quer eu escreva, ou fale, em qualquer um dos países, não vou estar a falar, ou a escrever, correctamente. O que devo fazer? Calar-me? Anular-me profissional e socialmente para não criar confusões linguisticas? Extinguir-me? Parece-me a mim, perante a pouca consciência histórica que possuo, que as línguas são algo com vida própria, transformando-se com o passar do tempo e das épocas, em prol de conveniências comerciais, de guerras, migrações, etc. Por isso, como fazer uma língua ficar imutável? Está claro que não concordo com certos acordos ortográficos e sei que certos princípios gramaticais são a base para o bom entendimento, mas pretender que a língua não se transforme, parece-me ser uma exigência algo infrutífera.

    Grato pela atenção e disponibilidade,
    e perdoe-me se o meu português não é dos mais correctos mas é o que eu sei utilizar para me expressar.

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  2. qual é o erro?
    será que a "resposta certa" só pode ser aquela que motivou a pergunta do prof.?..

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  3. E, mais de um ano depois, continuamos sem saber qual é o erro...

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  4. Em primeiro lugar, as minhas desculpas por aparentemente não ter respondido aos comentários, mas uma má formatação das opções de resposta impedia que estas fossem visíveis. O locutor deveria ter dito "quais são as que lhe parecem mais importantes". Ou então, "qual é a que lhe parece mais importante". Abraço

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