sábado, 1 de fevereiro de 2014

Limitrófes

Hoje, cedinho (07:00 horas), estava a ver na RTP África um documentário da série Portugal Selvagem, de seu nome "O guarda-nocturno, quando ouvi o locutor baptizar o Ouriço-cacheiro de "Ouriço-caixeiro", afirmar que está "melhor adaptado à penumbra dominante", para logo depois falar de "zonas limitrófes" e no início de "Escólopendras". 

Mas fiquei a saber que o Mocho-galego tem "duzentas gramas! 

Para além das incorrecções (poucas) científicas (uma coruja em simbiose com uma oliveira, por exemplo), que se escrevam textos com erros já é inadmissível, mas parece-me (ou melhor, sei) que um locutor pode e deve chamar a atenção para evidências grosseiras como as que apontei acima. Em especial, quando se chama Diogo Infante. A não ser que haja outro...

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